Afinal, a quais critérios você precisa ficar atento para receber uma boa avaliação do MEC em sua biblioteca? Separamos as principais informações e 12 dicas importantes para alcançar uma excelente nota!
As bibliotecas são um dos elementos de relevância na qualidade de ensino e infraestrutura oferecidos por uma Instituição de Educação Superior (IES). Não obstante a isso, o Ministério da Educação (MEC) estipula diversas exigências e considera diferentes aspectos ao avaliar a biblioteca de cada instituição.
Hoje, a depender da estrutura da sua IES e cursos oferecidos, as bibliotecas podem ser completamente digitais, completamente físicas ou de formatação híbrida. As bibliotecas integralmente digitais foram permitidas para cursos a distância a partir de junho de 2017 com uma portaria normativa do MEC (capítulo III, artigo 11, parágrafo VI) publicada na data.
Então, você está preparando sua biblioteca para avaliação do MEC? Neste artigo, vamos discutir um pouco mais sobre os critérios dessa avaliação e traçar 12 aspectos a que você deve se atentar para garantir um bom resultado.
Afinal, o que é e o que faz o Ministério da Educação (MEC)?
A resposta a esta pergunta pode ser bem óbvia para quem atua na área da educação. Contudo, vale reforçar a abrangência da atuação do MEC e a sua importância para a implementação de políticas de ensino no país.
Como você sabe, MEC é a sigla de Ministério da Educação. Trata-se do órgão governamental responsável por elaborar políticas públicas relacionadas a todo o sistema brasileiro de educação. Está à frente da elaboração e execução da Política Nacional de Educação (PNE).
Outras ações-chave ligadas à educação encabeçadas pelo MEC são a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a coordenação de programas de financiamento estudantil – como o Prouni -, assim como a gestão do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu.
É a partir do Ministério da Educação que as ações do governo voltadas ao setor educacional são implementadas.
Vale lembrar que órgãos como o Conselho Nacional de Educação (CNE), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) fazem parte do MEC.
Como é feita a avaliação de bibliotecas pelo MEC?
O MEC avalia as bibliotecas das IES a partir de visitas presenciais e pelos instrumentos de medição de qualidade aplicados anualmente (Enade e Censo da Educação Superior).
No primeiro caso, o órgão realiza visita presencial para analisar com mais minúcia os parâmetros de avaliação. Já no segundo cenário, as observações são feitas a partir dos questionários preenchidos pelo estudante e coordenador do curso no decorrer do processo do Enade. O Censo da Educação Superior também é uma fonte importante para o levantamento de dados.
O MEC, por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), realiza as visitas presenciais, sempre agendadas previamente com a instituição. No entanto, as visitas também ocorrem de forma virtual atualmente.
Nesse contexto, o Sesu é responsável por orientar, planejar, supervisionar e coordenar todo o processo que envolve a formulação e implementação da Política Nacional de Educação Superior; bem como prezar pela supervisão, manutenção e desenvolvimento das IES públicas e privadas.
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Quando é feita a avaliação?
Se a avaliação do MEC for realizada de forma presencial por meio de visita à instituição, a Sesu agenda previamente a data com a IES. As visitas são realizadas de maneira obrigatória quando a IES solicita a abertura de um novo curso ou autorização para nova estrutura em sua infra ou de maneira esporádica para avaliações de manutenção ao longo do ano.
Já as avaliações por meio dos medidores acontecem a partir dos processos de inscrição e preenchimento dos questionários do Enade e do Censo da Educação Superior, conforme as datas publicadas anualmente no portal do Inep.
Quais são os critérios avaliados?
Primeiro, vamos dar um passo atrás e apresentar os objetivos da avaliação do MEC, que são os seguintes:
- Identificar o mérito e valor das instituições, áreas, cursos e programas, nas dimensões de ensino, pesquisa, extensão, gestão e formação;
- Melhorar a qualidade da educação superior, orientando a expansão da oferta;
- Promover a responsabilidade social das instituições de educação superior, respeitando a sua identidade institucional e autonomia.
Neste contexto, os três principais indicativos de qualidade avaliados pelo Ministério da Educação são:
- Conceito Preliminar de Curso (CPC): esse indicativo leva em consideração os resultados dos cursos superiores.
- Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC): esse índice leva em consideração os resultados das IES como um todo.
- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade): leva em consideração os resultados relacionados ao desempenho dos estudantes das instituições avaliadas por meio do Enade. Esse exame é aplicado aos alunos de cursos de graduação, ao final do primeiro e do último ano de curso.
Dito isso, se você está preparando a sua biblioteca para avaliação do MEC, é muito importante ficar atento aos critérios analisados.
Eles são divididos em três pilares: acervo (partindo da bibliografia básica e complementar e suas atualizações), serviços ofertados e a própria infraestrutura física das bibliotecas.
Conheça abaixo alguns dos principais pontos de avaliação em cada um desses tópicos.
Acervo
- É obrigatório que tenha a bibliografia básica e complementar indicada nos projetos pedagógicos dos cursos;
- É necessário que a biblioteca acompanhe as mudanças nas matrizes curriculares dos cursos;
- É necessária política de aquisição e atualização do acervo aprovada a partir da ementa e diretriz pedagógica de cada curso;
- Se existe uma política de aquisição e atualização do acervo aprovada pelo NDE;
- Quais são os esforços de informatização do acervo;
- Se a base de dados da biblioteca está atualizada.
Infraestrutura
- É necessária armazenagem satisfatória, incluindo: iluminação adequada, extintor de incêndio, sistema antifurto e sinalização bem distribuída e visível;
- Acesso com rampas para portadores de necessidades especiais;
- Funcionamento: existência de catálogos disponíveis para o público, independentemente de sua forma (online ou físico) permitindo consulta por, no mínimo, autor, título e assunto. O mecanismo deve ainda seguir as regras de catalogação sugeridas como padrão pelo MEC;
- É essencial que tenha instalações para o acervo como espaços, mobiliário e equipamentos, manutenção da umidade correta, antimofo, etc;
- Ter instalações para estudos individuais e para estudo em grupos (sala de estudo).
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Serviços
- Horário de funcionamento, respeitando as exigências de horários extracurriculares;
- Serviço e condições de acesso ao acervo (qualidade do serviço de consulta e empréstimo do acervo destinado ao curso);
- É essencial que a equipe técnica e administrativa seja qualificada.
E os impactos da nota do MEC, quais são?
Para você que está preparando sua biblioteca para avaliação do MEC, saiba que a nota atribuída pelo Ministério da Educação é um referencial muito importante para que os futuros estudantes possam avaliar a qualidade de um curso superior. Assim, eles têm uma informação fundamental para fazer uma boa escolha para a sua carreira profissional.
Se o aluno ingressa em um curso com nota baixa, ele fica condicionado às punições que o curso pode sofrer do Ministério da Educação.
Lembrando que IES que recebem notas baixas de maneira recorrente podem sofrer medidas cautelares como a própria suspensão de vestibulares e, consequentemente, de abertura de novas vagas.
Estamos falando, portanto, de uma forma de analisar se as instituições de educação superior apresentam as condições necessárias para educar e formar novos profissionais para as demandas do mercado.
A partir da nota do MEC, as instituições podem avaliar as suas próprias necessidades de investimento em infraestrutura, além de corpo docente, metodologias empregadas, acervo bibliográfico, entre outros pontos, a fim de aumentar o seu padrão de qualidade.
Onde os estudantes encontram as notas do MEC?
As notas podem ser consultadas no portal e-MEC, além de nas próprias páginas das instituições, que geralmente divulgam o seu desempenho como parte de sua estratégia de captação de alunos.
Para que não tenham problemas durante o seu processo de formação e garantam um bom preparo para o mercado de trabalho, todos os alunos devem se atentar à nota do MEC.
Assim, poderão fazer uma escolha embasada em critérios de qualidade-chave para a sua carreira.
Como preparar a sua biblioteca para a avaliação do MEC?
Pensando nos critérios avaliados pelo Ministério da Educação, listamos abaixo algumas dicas para te auxiliar na preparação da sua biblioteca para a avaliação em busca do conceito 5.
1. Promova uma preparação continuada
Independente da periodicidade com que acontecem as visitas na sua instituição, uma das principais dicas é: se organize.
Faça um calendário das visitas, se possível, e não deixe para sanar todas as demandas apenas quando o evento se aproximar.
Como explicamos, as bibliotecas de instituições de educação superior recebem visitas regulares de avaliadores do Ministério da Educação. Entre os objetivos deste tipo de incursão, está verificar se o acervo contempla as obras presentes no plano de ensino, além de checar se os exemplares estão disponíveis em quantidade suficiente para atender ao número de vagas ofertadas pelo curso.
Nesse sentido, na visita do MEC, a IES deve apresentar relatórios informando se são oferecidos em quantidade suficiente os materiais previstos nas bibliografias básica e complementar dos cursos, de modo a contemplar devidamente os estudantes que procurarem pelas obras.
Diante da visita do Ministério da Educação, é preciso ainda conferir os planos de ensino, verificar a situação dos exemplares – se estão disponíveis na biblioteca ou emprestados, por exemplo -, entre outros pontos.
Pode ser uma boa ideia que a instituição elabore um calendário com a previsão de visitas do MEC, a fim de antecipar as ações necessárias para que esteja preparada para receber a comissão avaliadora.
2. Tenha domínio dos critérios de avaliação
Esteja por dentro de todos os critérios avaliados, afinal, diversos são essenciais e outros são opcionais. Porém, são fortemente desejados e impactam muito sobre a avaliação para alcançar nota máxima.
3. Se organize quanto às aquisições
Deixe algumas listas para aquisição prontas ou atualizadas, sendo possível, se necessário, a compra de forma rápida.
Também é uma boa ideia conhecer os principais fornecedores das áreas dos cursos que a sua instituição de educação superior oferece. Essa é, inclusive, uma boa forma de acompanhar os lançamentos de cada área.
4. Fique atento ao número de exemplares
Fique sempre atento à proporção de exemplares disponíveis, principalmente em relação à bibliografia básica dos cursos.
Além disso, analise os indicadores de empréstimos por curso, a fim de identificar facilmente quando houver alta procura por determinados títulos do plano de ensino.
5. Mantenha suas assinaturas de periódicos em dia
Tenha recibos e comprovações das assinaturas de periódicos. Não são aceitos cartas de intenção de aquisição ou assinatura, é preciso comprovação do serviço já contratado ou em funcionamento.
6. Invista em informatização sempre
O esforço em informatização é um dos critérios avaliados. Porém, para além dele, esse processo te auxiliará a ter mais controle sobre o seu acervo e será um recurso poderoso para atendimento e melhoria de outros recursos.
A automação surge para facilitar, reduzir o tempo de trabalho e atender melhor às demandas dos usuários das bibliotecas universitárias. Tudo isso é possível graças ao uso de softwares especializados na gestão de centros de informação, além, claro, dos acervos digitais.
Em relação às bibliotecas físicas, existe atualmente uma série de programas que ajudam a automatizar o trabalho realizado nesse ambiente, indo da solicitação para a compra de um material até a sua disponibilização para consulta.
A informatização proporcionou ainda melhorias para lá de significativas na recuperação de informações da base de dados da biblioteca. Com os avanços tecnológicos, informações sobre usuários, empréstimos e disponibilidade de acervo podem ser encontradas em poucos cliques.
7. Estabeleça uma boa relação com o corpo docente
Mantenha constante relação com o corpo docente, eles podem te auxiliar na manutenção e atualização do acervo obrigatório e sobretudo complementar.
8. Teste periodicamente seus sistemas e serviços
A qualidade dos serviços oferecidos é um dos critérios de avaliação, e, mais do que isso, ela representa a rotina do funcionamento da biblioteca com os alunos.
Se essa relação não se estabelece de maneira fluida e funcional, toda a qualidade da biblioteca fica comprometida. Por isso, mantenha seu sistema atualizado e faça testes de funcionamento, pois manutenções e reparos costumam ser demandados.
9. Mantenha o plano de ensino atualizado
Como você bem sabe, o plano de ensino é a programação do conteúdo que será estudado e das atividades pedagógicas a serem aplicadas durante o desenvolvimento de uma disciplina no período letivo.
O plano conta com toda a bibliografia – básica e complementar – usada pelo docente para o desenvolvimento das atividades ao longo do curso.
É preciso que o plano de ensino seja dinâmico e reflexivo, ou seja, que se adapte às necessidades de cada turma. Por isso, ele deve estar sempre aberto a atualizações.
Sendo assim, para que cumpra os objetivos desejados, o documento também deve ter a sua descrição sempre atualizada no catálogo da biblioteca, contemplando todas as leituras – obrigatórias ou opcionais – indicadas para os estudantes.
Essa é uma maneira de a biblioteca sempre dispor das obras presentes nos planos de ensino das disciplinas ofertadas pela IES e não correr o risco de sofrer sanções do Ministério da Educação.
Por isso, se você está preparando sua biblioteca para avaliação do MEC, esse é um ponto de atenção importante também!
10. Conte com profissionais qualificados e em número suficiente
Para estabelecer a quantidade de pessoas que devem prestar serviços na biblioteca universitária, é preciso levar em consideração aspectos como horário de funcionamento, quantidade de usuários atendidos, tipo de acervo, serviços oferecidos e espaço físico da biblioteca.
Deve-se contar com bibliotecários em número e qualificação apropriados para o funcionamento do espaço. Além dos bibliotecários, é necessário ter também auxiliares, incumbidos de tarefas operacionais, como atendimento ao setor de empréstimo, reposição de exemplares, serviços de secretaria, entre outros.
Também é importante que tanto os bibliotecários quanto os auxiliares possam se atualizar periodicamente por meio de cursos, palestras, congressos etc.
11. Realize estudo de usuários
Se você está preparando sua biblioteca para avaliação do MEC, deve estar consciente da importância da realização do estudo de usuários em bibliotecas universitárias, certo? Bem, se o propósito dessa ferramenta ainda não está tão claro para a sua IES, não se preocupe, iremos reforçá-lo!
O estudo de usuários consiste em um parâmetro de avaliação que mostra se o acervo da sua instituição satisfaz os usuários e contempla os interesses e níveis de necessidade da comunidade universitária. Trata-se de uma forma de apoiar a gestão das bibliotecas e torná-la mais eficiente.
Esse método ajuda a mensurar o grau de satisfação dos usuários das bibliotecas e, assim, compreender o seu perfil e interesses.
Por meio do estudo de usuários, é possível verificar como a biblioteca é usada pelos alunos dos diferentes cursos oferecidos pela sua instituição de educação superior.
Os bibliotecários conseguem, portanto, compreender o modo como os usuários acessam e avaliam a informação, seja no meio físico ou online, no caso de acervos digitais. Desse modo, podem ajudar os estudantes em suas atividades profissionais e acadêmicas com muito mais assertividade.
Lembrando que os estudos de usuários em bibliotecas universitárias são interdisciplinares. Isso significa que podem abranger as mais diferentes disciplinas, como administração, engenharia, Direito, odontologia, informática, estatística, dentre outras.
Os estudos de usuários permitem a investigação de aspectos como: a escolha de livros por um usuário na biblioteca universitária, que tipos de buscas são realizadas online, as principais demandas aos bibliotecários, o tipo de necessidade de informações dos usuários, etc.
Se você está preparando sua biblioteca para avaliação do MEC, saiba que realizar esse estudo ajudará a sua instituição não só a agilizar e melhorar os produtos e serviços oferecidos pelas bibliotecas, mas também a garantir um aumento da vida útil dos acervos.
12. Invista em uma biblioteca digital
Independente se manter ou não a biblioteca física, o acervo digital vai te auxiliar a cumprir diversas demandas obrigatórias de horário de funcionamento e infraestrutura de maneira mais prática e a um custo mais baixo.
Isso tudo além de oferecer com mais comodidade os conteúdos para estudantes da IES, que podem acessar o material de qualquer local a qualquer horário e sem a necessidade de filas de espera.
Vantagens da biblioteca online
A principal vantagem da biblioteca online para as instituições de educação superior é a sua manutenção – muito mais prática e econômica -, quando comparada à de uma estrutura física.
Não é necessário, por exemplo, preocupar-se com a substituição de títulos antigos por edições mais recentes, ou realizar a reposição de exemplares que se perderam ou que não estejam em boas condições.
Por seu lado, os estudantes contam com a facilidade de acessarem as obras que precisam a qualquer hora e em qualquer lugar, sempre que quiserem.
Eles não precisam se preocupar com prazos de retorno ou mesmo com a dificuldade de se locomover levando as obras consigo. Além disso, não têm que passar pelo transtorno de não encontrarem o exemplar que buscam, por já ter sido emprestado a outra pessoa.
Dito isso, é fundamental se atentar aos requisitos do Ministério da Educação para uma biblioteca online.
A Portaria Normativa n° 11, de 20 de junho de 2017, indica que os polos de educação a distância podem escolher entre manter acervos de bibliografias básica e complementar de cursos tanto no formato físico quanto no digital.
Contudo, a possibilidade de adotar o acervo online não se restringe às instituições que oferecem cursos a distância.
A biblioteca virtual também é uma opção para complementar a biblioteca física das IES que trabalham com cursos presenciais.
Agora, vamos aprofundar um pouco mais nas regras para oferecer acervo online. Assim, você, que está preparando sua biblioteca para avaliação do MEC, já fica com essas diretrizes em mente!
Bibliografia básica
Quando optam por oferecer um acervo digital, as instituições devem atender às seguintes regras quanto à relação estudantes/exemplar:
- para obter Conceito 3, entre 13 e 19;
- para obter Conceito 4, entre 6 e 13;
- para obter Conceito 5, abaixo de 6.
Para uma instituição de educação superior que conta apenas com acervo físico alcance o Conceito 3, é necessário que ela assegure um exemplar de cada livro para cada 10 a 15 estudantes.
Por outro lado, se a IES contar com um acervo digital complementar, é preciso garantir apenas um exemplar para cada 13 a 19 alunos.
Isso significa que, quando possui também uma biblioteca online, o número de obras físicas que a instituição deverá manter será menor.
Bibliografia complementar
Em relação à bibliografia complementar, para que alcance o Conceito 5 na avaliação do MEC, a IES precisa oferecer ao menos cinco livros complementares por unidade curricular do curso. Nesse caso, eles podem ser ofertados nos formatos físico ou virtual.
É importante atentar-se aqui que, no caso da bibliografia complementar, o acervo pode ser completamente online. Se a instituição escolher o acervo físico, no entanto, é preciso oferecer pelo menos dois exemplares de cada título.
Esperamos que essas dicas tenham ajudado você que está preparando sua biblioteca para avaliação do MEC! E, para alcançar o melhor conceito, quer entender como funciona e como escolher a plataforma de biblioteca digital ideal? Não deixe de acessar o nosso artigo sobre esse assunto!